Editora Modocromia

Temos como objectivo estabelecer parcerias com os autores para garantir que as suas obras tenham uma boa qualidade gráfica e que possam ser divulgadas de várias maneiras. Acreditamos na importância de fornecer aos escritores um suporte adequado, valorizando o seu trabalho e alcançando o maior número de leitores possível. Dedicamo-nos a fornecer aos autores uma experiência positiva, trabalhando com eles desde a seleção e edição do conteúdo até a distribuição e promoção de seus livros. Ao longo do processo editorial, esforçamo-nos para ajudar os autores a obter o reconhecimento e o sucesso que merecem.

Livros Publicados em 2024

Bernt Stellander O Impulso SúbitoBernt Stellander O Impulso Súbito
Bernt Stellander's (The Foreign Detective) seven-year investigation has come to an end and surprising new evidence will be revealed in this book:
  • The new timeline and the actual time of death of Madeleine McCann.

  • Where Maddie was hidden for weeks.

  • Where Maddie’s remains are very llikely hidden.

Bernt Stellander The Suden ImpulseBernt Stellander The Suden Impulse
A investigação de Bernt Stellander (O Detive Estrangeiro) que durou 7 anos chegou ao fim e novas provas surpreendentes serão reveladas neste livro:
  • A nova sequência temporal e a hora real da morte de Madeleine McCann.

  • O local onde Maddie esteve escondida durante semanas.

  • Onde é muito provável que os restos mortais de Maddie estejam escondidos.

Um mero texto utópico?
Um exercício de liberdade poética onde cavalga a emoção?
Nele perpassa o meu sentir sobre a dualidade matéria-espírito assente na prevalência deste e em estreita relação com a Mãe-Terra e o Universo a que o indivíduo se encontra enlaçado na mesma energia que os move e onde a existência se processa numa quase plenitude. E sempre de mãos dadas com a Ciência.
Virgínia Costa O meu Amigo do FuturoVirgínia Costa O meu Amigo do Futuro
Clementina Matos Um Chapéu em ParisClementina Matos Um Chapéu em Paris
Numa aldeia trasmontana uma mulher guardava um segredo.

Mais tarde em Paris uma jovem portuguesa vai conhecer um homem singular.

Um prodígio do acaso propicia o encontro entre duas pessoas.

O segredo revela-se e tudo muda.

Este livro reflete a diversidade dos actores da revolução portuguesa e confirma a experiência de outros processos políticos que levaram a concluir que uma revolução é como Saturno e devora os seus filhos, ou à conclusão de Rosa de Luxemburgo de que as revoluções não têm ensaio geral. O caminho faz-se caminhando e o caminho e a viagem são mais importantes e mais estimulantes do que o ponto de chegada. (…) Sob a forma de crónicas encontramo-nos perante a memória de Manuel Duran Clemente, de uma personagem de romance que Georg Lukács designou por “herói-problemático”, aquele que se encontra em rutura com o mundo devido à degradação dos valores que considerava autênticos e justos numa sociedade de conformismo.
A poetiza Hermengarda Ramos faz uma jornada e mergulha no reflexo do real, uma síntese heróica onde o leitor pode-se abrir à experiência sensorial de uma jornada partilhada. Os poemas se conectam em experiências humanas e sensíveis para a fina degustação em tempos turbulentos, mas que permitem abrir os sentidos e reconectar o olhar intenso, as emoções e sentimentos necessários para o enfrentamento dessa onda.
Neste livro, João Jorge descreve as suas vivências e aventuras, durante o tempo que passou na Marinha Mercante, nomeadamente a bordo do “Fairsky” o antigo navio da nossa Marinha Mercante “Príncipe Perfeito”.
Vitor Costeira Contigo até ao fim LoucuraVitor Costeira Contigo até ao fim Loucura
A estória aqui presente é contada de uma forma inovadora por Vitor Costeira.
É através de uma sequência de poemas que vamos conhecendo o louco que nos apresenta cada poema no lugar certo, num crescendo imparável.

do prefácio de Sandra Ramos

Maria Lucília F Meleiro Conjugações ImprevistasMaria Lucília F Meleiro Conjugações Imprevistas
Conjugações Imprevistas assenta numa diversidade de momentos identitários assumidos pela persona autoral, que a si mesma se transfigura na imprevisibilidade das conjugações, face a estes momentos significativos do horizonte poético.
Estamos perante momentos poéticos diversificados que transmitem emoções estéticas de diferentes intensidades e pertencentes a um leque variado de registos, num vasto universo, multifacetado e multicultural. É a experiência da vida e a vivência do tempo, de um Eu.
Possa a Conjugação do Imprevisto acontecer aqui em plenitude na fruição da leitura desta obra.
Memórias da Marinha MercanteMemórias da Marinha Mercante
Dias Festivos na TerraDias Festivos na Terra
De formação militar, científica e artística os autores elaboraram um livro, onde os poemas do poeta José Geraldo e as fotografias do “Coronel Fotógrafo” Conde Falcão interagem por forma a produzirem verdadeira poesia. Poesia escrita e poesia fotográfica que transformam o livro numa verdadeira Obra Poética.

O tema dessa Obra Poética é relevante e seletivo, retirando das inúmeras efemérides hoje evocadas pelo mundo, um conjunto de sessenta acontecimentos e factos importantes, celebrados regional, nacional, internacional e mundialmente, que poderemos afirmar sintetiza valores e reforça uma idiossincrasia nacional enraizada na nossa própria História.

With a military, scientific and artistic background, the authors created a book, where the poems of the poet Jose Geraldo and the photographs of the “Photographer Colonel” Conde Falcao interact to produce true poetry. This written and photographic poetry transforms the book into a true Poetic Work.

The theme of this Poetic Work is relevant and selective, taking from the countless ephemerides evoked around the world today, a set of sixty important events and facts, celebrated regionally, nationally, internationally and worldwide, which we can affirm synthesize values and reinforce a national idiosyncrasy rooted in our History itself.

O leitor encontrará nesta viagem, laivos de rebeldia protagonizados pelas crianças da casa, os quais se fazem sentir de uma forma bem evidente, usando a paleta
da inocência, excedendo-se
por vezes no seu egocentrismo mas maravilhando-nos ao transportar-nos para o seu mundo onírico onde ficção e realidade se conseguem misturar com os sabores do afeto.

Um livro pedagógico que nos deixa mais leves e felizes e nos faz lembrar como é importante adquirir valores como o bem, o belo ou a verdade. E nos faz de novo sonhadores…

Do prefácio de António Gil Malta

Da silva é uma contadora de histórias e tem esse talento.

Começou a contá-las, pela mão da Milanda, através da poesia e de deliciosas crónicas curtas, aí desenvolvendo a habilidade de dizer muito com poucas palavras, as tais palavras que substituem as palavras que ainda não há, descrevendo as coisas à sua maneira e tornando-se, assim, uma escritora.

Sigamo-la na continuidade do seu percurso com a atenção que merece.

Tomás Lima Coelho

Abre com uma trilogia, humildemente feita ao leve sabor do Cântico dos Cânticos: porque o meu gosto pela sua pureza e candura é enorme e sem explicação. Um tributo, portanto.

[…]

O livro de Ana Abel que temos em mãos é, pois, precioso ao dar-nos acesso aos anos da ditadura portuguesa e à sua vivência quotidiana, em particular pelas mulheres e crianças – para lá de outros momentos da História portuguesa. Até porque esse passado ditatorial continua presente nos nossos dias, seja porque as mentalidade tardam a mudar, seja devido aos retrocessos registados nas últimas décadas. Em textos de uma delicadeza e sensibilidade exemplares, Ana Abel transporta os leitores para um universo que, mesmo que não faça parte dos livros historiográficos e dos produtos jornalísticos, constituiu ou constitui parte da realidade de milhares ou milhões de pessoas, especialmente de mulheres e crianças, […]

Do Prefácio de Isabel Araújo Branco

Convidado a fazer uma monografia da sua terra natal, Gilberto Bandeira consultou várias fontes, tais como: Estrabão, Plínio, a Torre do Tombo, Corografia Portuguesa, Memórias Paroquiais etc.

Desta Pesquisa nasceu este livro que nos traz pedaços da História e das lendas da Vila de São João Batista da Castanheira.

«Pensar que, conscientemente ou inconscientemente, cada historiador interpreta os acontecimentos à sua maneira. Atrevo-me a fazer o mesmo. Vou fazendo a crónica do passado das minhas gentes, conforme a versão que me parece mais lógica e contando histórias ao sabor da minha imaginação para cada data histórica