Aguinaldo Alexandre dos Santos Cabral, nasceu em Lisboa em 29/06/1939. Médico especialista em Pediatria Médica, com particular relevo nas Doenças Hereditárias do Metabolismo (DHM). Até à sua aposentação (2003), trabalhou na Unidade de Doenças Metabólicas do Serviço de Pediatria do Hospital de Santa Maria (HSM), unidade pioneira em Portugal no diagnóstico e tratamento destas patologias.

Pertenceu ao Quadro de Investigadores Clínicos do Centro de Metabolismos e Genética/Centro de Patogénese Molecular da Faculdade de Farmácia da UL. Integrou a Comissão Nacional de Diagnóstico Precoce (1984-2003). Como Bolseiro da Embaixada de França, estagiou na Clinique de Génetique Médical (H. Necker-Enfants Malades- Paris), em 1988.

Exerceu actividade docente continua de 1976 a 2003, e probono até 2015. Cofundador da Consulta de Prevenção das Doenças Cardiovasculares do Serviço de Pediatria do HSM (1997). Sócio Fundador, primeiro presidente (2002) e Sócio Honorário (2019), da Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas. Sócio Honorário da APOFEN. Fez parte das Comissões Organizadoras ou Científicas, e foi prelector e moderador de inúmeras reuniões científicas, nacionais e internacionais, sobre DHM. Foi autor e co-autor de dezenas de trabalhos publicados: monografias, capítulos de livros/tratados portugueses e estrangeiros dedicados a estas doenças. Integrou o Conselho de Leitura/Conselho Científico de várias revistas médicas (ex: Acta Prediátrica Portuguesa), e do Corpo Redactorial de revistas sindicais médicas (ex: Revista dos Médicos da FNAM).

Foi dirigente estudantil nos anos 60. Participou activamente na Crise Académica de 1962, como vice-presidente da Comissão Pró-Associação dos Estudantes de Medicina de Lisboa. Foi um dos 81 estudantes que, nessa luta, ocuparam a Cantina da Cidade Universitária, e iniciaram uma greve de fome, de protesto. Preso político em 1965 (Aljube e Forte de Caxias).

Conselheiro junto da Direcção-Geral dos Hospitais, em 1975, e representante do DGH para o Grupo de Trabalho para o Estudo da Carreira Médica Nacional. Foi Sócio fundador do Sindicato dos Médicos da Região Sul (1979, mais tarde da Zona Sul). Dirigente sindical médico até 2021. Cofundador da AMPDS (Associação de Médicos Pelo Direito à Saúde), em 2018. Medalha de Mérito da Ordem dos Médicos, em 2015.

Aguinaldo Cabral
Ana Abel

Nasce em Lisboa em Campo de Ourique, em casa, como se nascia naquela época, num domingo de setembro de 1946.

Aos 16 anos, estudante do Liceu Nacional de Oeiras, torna-se ativista da luta estudantil durante a Crise Académica, e membro do PCP, em 1962.

Foi presa em 21 de janeiro de 1965, ainda no liceu, pela PIDE, que a foi buscar a casa. Após os interrogatórios na sede PIDE, esteve durante três meses presa no Forte de Caxias.

Conhece Aguinaldo Cabral, no ano de 1967. Casa em 28 de março de 1968.

Em 1971, foi ter com o marido a Henrique de Carvalho (Saurimo) e seis meses depois ao Cacolo, no leste de Angola, nessa altura já com um filho de dois anos. Esteve em Angola durante um ano.

Já grávida do segundo filho, em 1972 reinicia os estudos de medicina, e licencia-se em 1976 na Faculdade de Medicina de Lisboa

Fez o Serviço Médico à Periferia durante todo ano de 1979. Experiência humana riquíssima.

Tornou-se médica especialista em Obstetrícia e Ginecologia.

Trabalhou na Maternidade de Sta. Bárbara, Magalhães Coutinho e hospital do Barreiro. Foi Directora Clínica do H. Barreiro, de 2005 a 2010.

Manteve-se como activista pelos direitos das mulheres. Membro do Movimento Democrático de Mulheres (MDM), desde 1974, pertenceu ao Conselho Nacional do MDM.

Empenhou-se publicamente na defesa do Planeamento Familiar e da Interrupção Voluntaria da Gravidez em sessões e debates públicos. Esteve na génese da criação das consultas de IVG do Hospital do Barreiro/ Medicina Geral e Familiar do ACES do Barreiro.

Recebeu uma menção honrosa no concurso de poesia promovido pela Sociedade Portuguesa de Escritores Médicos (SOPEM), em 1983.

Foi convidada a integrar a direção da SOPEM de 1984 a 1987, presidida pelo Prof. Barahona Fernandes, e fazendo parte da direção, Prista Monteiro, António Bellini Jara, Armando Moreno

Publica poesia e pequenas crónicas, na revista “Mulheres”, numa rubrica chamada “Quotidiano Breve” (1978-1989), e no jornal “O Diário”. A sua poesia foi lida na rádio, pela Fernanda Lapa, e tem aparecido ao longo dos anos em vários eventos sociais e políticos.

Fez parte da direção da Ordem dos Médicos de 2014 a 2017.

É socia fundadora e vice-presidente da Associação de Médicos pelo Direito à Saúde (AMPDS). É defensora intransigente do SNS.

Em 2020, concorre, como cabeça de lista, às eleições autárquicas da freguesia de Benfica, pela CDU, tendo sido eleita. Faz parte, actualmente, da Assembleia de Freguesia de Benfica.

Ana Flausino

Ana Maria Marques Flausino nasceu em 1950, Coruche. Com o Curso do Magistério Primário de Évora, Especializada na área da Deficiência Mental «FID» em 1985 pelo Instituto António Aurélio da Costa Ferreira, Lisboa e Licenciada em Estudos Superiores Especializados em «Problemas Graves de Cognição» pela ESE de Lisboa, em 1988.

Para além de ter exercido funções docentes com filhos de emigrantes na Alemanha Federal, na zona de Stuttgart (1974) exerceu grande parte da sua atividade profissional em Lisboa e quase sempre, ligada à Educação Especial, optando por concluir a carreira profissional, na terra onde nasceu.

Foi autora de vários Projetos em Coruche: «CRIC» – Crianças Inadaptadas de Coruche – Centro de Reabilitação e de Integração de Coruche (1997); «ENCOSTATAMIM» – Projeto de Apoio ao Doente Oncológico e seus Familiares (2008); «ODAC» ­– Oficina D´Artes de Coruche – (2013).

Trabalhos Publicados:

– «Entrevista COM… Dra Ana Maria Bénard da Costa» – (Diretora de Serviço do Departamento de Educação Especial da DGBS e Vice- Presidente da ANDICAP) Entrevista correlacionada com as TIC na Educação Especial em Portugal, publicada no jornal Minerva Especial n.º 3 da F.M.H.

– «Projeto Crescer» – Artigo publicado na contracapa da Revista n.º 1 (1988) do Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica, Apoios Educativos.

– Alguns Artigos de Opinião no jornal de Coruche «O Sorraia» (extinto/Janeiro 2006).

«Todos Diferentes, Todos Iguais»; «Tio Bell e as Criancinhas»; «A Princesa Mal Amada» e «À Beira de Um Ataque de Nervos».

– Autora de peças de teatro para crianças:

«Uma História Verdadeira» - Peça de Natal / em verso) e representada na Escola n.º 45 de Carnide, Lisboa e em Coruche.

«Portugal, Português» Peça sobre a História de Portugal/em verso) representada na Escola n.º 45 de Carnide, em Lisboa.

– Autora de Livro de Poemas: «As Inquietudes dos Meus Cristais» – Chiado Editora /Setembro 2011.

– Tem participado em várias colectâneas (Antologias da Poesia Contemporânea «Entre o Sono e o Sonho, Volumes V e VI ( 2014 e 2015)» da Chiado Editora; V Colectânea de Poesia Lusófona em Paris (2023).

– Faz parte do grupo em Coruche «Um Poema na Vila» não só com a palavra escrita ou dita, mas também através das artes plásticas (pintura) que considera, criar em si mesma, um diálogo mais intenso com o Observador conseguindo assim, mais facilmente, ultrapassar tabus ou preconceitos.

António MR Martins
António MR Martins, nasceu em Lisboa, a 27 de novembro de 1955 e reside em Ansião, distrito de Leiria. Tem dez livros editados: "Ser Poeta" e "Quase do Feminino", 2009, "Foz Sentida", 2010, "Águas de Ternura", "Máscara da Luz", 2011, "Margem do Ser", 2014, "De Soslaio", 2015, "Severo Destino", série "mínima" (uma edição manufaturada), 2015 e "Porta Entreaberta", série "mínima" (uma edição manufaturada), 2016 e "Empresta-me a Palavra", 2016. "O tempo também arde" é a sua décima primeira obra. Como prefaciador de diversas obras, já apresentou vários livros de diferentes autores e obteve alguns prémios literários. Participou em diversos trabalhos antológicos, nas mais variadas chancelas editoriais. Foi júri do II Concurso de Poesia da Associação Cultural DRACA (Palmela), em 2012. Colabora com alguma imprensa regionalista. Alguns dos seus poemas foram traduzidos para espanhol, inglês, romeno e chinês. Coordenou a primeira Antologia de Poetas Portugueses, na Roménia, da Bibliotheca Universalis, lançada em janeiro de 2017. Participou no 6.º Festival Literário de Macau – Rota das Letras 2017. Homenageado pelo grupo Asas de Poesia, na Biblioteca Municipal da Maia, em tertúlia de poesia, 2017. Participou no 1.º Encontro de Autores do Norte do Distrito de Leiria, na Biblioteca Municipal de Alvaiázere, 2017. Participou na Revista Poesia 2018, Rio de Janeiro, Brasil.
O Impulso Súbito
O Impulso Súbito

O Livro que apresenta 7 anos de investigação sobre o caso de Madelaine McCann.

Bernt StellanderBernt Stellander
The Sudden Impulse
The Sudden Impulse

The book that presents 7 years of research into the case of Madelaine McCann.

Bernt Stellander, norueguês, nasceu em 1967 em Graz, Áustria. Tem experiência como Polícia Militar no Exército Norueguês e nas forças da ONU no Líbano.

Fez formação em optometria em Kongsberg, negócios e economia no NHH em Bergen.

Como inventor na área do golfe patenteou várias tecnologias de alinhamento de tacos, designs e outros produtos de golfe.

É o fundador da Profound Golf.

As tecnologias de alinhamento de tacos de golfe, criadas por Bernt, mais tarde, evoluíram para um amplo conjunto de aplicações de alinhamento, a que deu o nome de “TrollEye positioning systems” (sistemas de posicionamento TrollEye).

Bernt Stellander, Norwegian, was born in 1967 in Graz, Austria. He has experience as a military policeman in the Norwegian Army and in the UN forces in Lebanon.

He studied optometry in Kongsberg and business and economics at the NHH in Bergen.As an inventor in the field of golf, he has patented various club alignment technologies, designs and other golf products. He is the founder of Profound Golf.

The golf club alignment technologies created by Bernt later evolved into a wide range of alignment applications, which he called "TrollEye positioning systems".

Bernt Stellander
Clementina Matos

Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, Português e Francês, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
Obteve seguidamente a sua profissionalização para o ensino com o diploma de Qualificação em Ciências da Educação, pela Universidade Aberta de Lisboa.
Adquiriu em 2012 um diploma de Formação em Bibliotecas Escolares, passado pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação do Porto.
Pertenceu aos quadros das escolas Rocha Peixoto e Eça de Queirós, da Póvoa de Varzim, leccionando as disciplinas de Português e de Francês.
Mudou-se para o Porto em 2006, para leccionar na Escola Secundária Garcia de Orta, onde permaneceu até 2009 e foi, nos seguintes dez anos, a responsável pela Biblioteca da Escola Profissional Infante D. Henrique, a cujo quadro pertencia, obtendo a sua aposentação em 2019.
Participou duas vezes em concursos nacionais tendo ganho os prémios: «Dar Voz à Poesia» em Ovar no ano de 2006 e «Abraços de Terra e Rio» em Salvaterra de Magos no ano de 2015.
Em 2015 publicou um livro de Poesia «OS AMANTES DE JANEIRO» e no mesmo ano lançou «A LETRA E», narrativa inspirada em factos vivenciados pela autora no seio de uma família nortenha, em meados do século XX.
Em 2017 publicou um romance baseado em factos da vida real, ocorridos entre o início do século XX e a primeira década do século XXI com o título «PIEDADE».

Em 2019 publicou um livro de poesia integrado numa colecção denominada: «A Água e a Sede» com o título «A CURVA DO TEMPO».

Em 2021 publicou «O GENTIL VAGABUNDO», um conjunto de contos, narrativas baseadas, algumas delas, em factos da vida real.

Em Dezembro de 2022 foi distinguida com o prémio literário, Manuel Teixeira Gomes, atribuído pelo Município de Portimão, com o romance «LINDA COMO UM CRAVO».

Em 18 de Fevereiro de 2023 lançou no Porto o romance «O HOMEM QUE NÃO FECHAVA OS OLHOS».

Em Junho de 2024 lançou na Feira do Livro de Lisboa o romance «UM CHAPÉU EM PARIS»

Conceição Oliveira

Conceição (Maia Rocha de) Oliveira nasceu em Aveiro, onde reside. Frequentou Línguas e Literaturas Modernas na Universidade de Coimbra. Licenciou-se em Línguas e Literaturas — Português e Francês, pela Universidade de Aveiro. Exerceu docência.
Apaixonada pelas artes, a que se dedica, ensaiou os primeiros 'escritos' no Jornal de Parede do C. Preparatório. Publicou em Jornais Escolares, em Diário Regional (esporadicamente) e assinou um artigo de opinião para um Informativo local, durante 8 anos.
Integrou grupos de Escrita Criativa, participou em concursos literários. Prefaciou, posfaciou, apresentou obras e autores. Ilustrou poemas, contos, e capas de livros.
Do seu currículo constam Prémios Literários, Menções Honrosas, destaques artísticos e culturais, outros.
Publicações: 'Labirinto de Palavras'; 'Da Raiz (transparências)'; 'Coar Areia - joeirar o mar'; "A Palavra e o Fogo" (Poética); 'Tempo Sem Horas', 'Contos Pródigos (e outros, vadios)', (Conto); 'Ramiro e o Moliceiro — entre a Ria e o palheiro'; 'A ostra Sostra e o mexilhão Molengão'(Infantojuvenil). Coautora em Coletâneas, Antologias, Agendas, Revistas Culturais e Infantojuvenil, tem participações em Portugal, Brasil, Moçambique, Roménia e Equador.
É membro de associações e Agremiações Culturais: APE —Associação Portuguesa de Escritores; APP — Associação Portuguesa de Poetas); GPA — Grupo Poético de Aveiro; AveiroArte — Círculo Experimental dos Artistas Plásticos de Aveiro; ÁRVORE — Cooperativa de Atividades Artísticas, CRL; AAAGP — Associação das Artes e da Amizade Galaico Portuguesa; ARTISET — Associação dos Artistas de Setúbal; CULTARTIS — Associação para a Cultura das Artes; CEMD — Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora; ANP — Associação Nacional de Professores; ACADEMIA UNIÃO CULTURAL (Brasil e Portugal); SOCIEDADE MUSICAL Santa Cecília, Aveiro.

Domingos Lobo

Andei pelos liceus de Lisboa, rebeldia mansa dos anos 1960; pelos corredores das Faculdades de Direito (meu remorso de um semestre), de Letras; pelas salas austeras do Conservatório Nacional a ouvir dos professores, sobre Teatro, o que já havia esquecido e não me interessava – queríamos os interditos: Brecht, Grotovsky, Artaud, Piscator; um mestrado em Administração e Economia Cultural, que utilizei pouco.
Fiz teatro radiofónico e jornalismo em jornais angolanos ao tempo colonial, depois, como freelancer para cumprir os dias e resgatar uns trocos para livros, filmes, viagens.
Meteram-me, à má fila, no negreiro Vera Cruz, rumo às terras angolanas do Cuando-Cubango. Era a guerra e eu, distraído, bebendo a propaganda salazarenta até à imbecilidade, acordei em sobressalto numa noite de bazucas e kalachnikovs, de costureirinhas trespassando os pássaros da noite, frémitos e perplexidade. Chana e capim a perder de vista. Escrevi um livro sobre o tema que anda por aí em estudos académicos, pelas histórias da literatura de guerra e em 2 edições catitas: Os Navios Negreiros Não Sobem o Cuando. Foi a estreia nestas coisas de escreviver. Outros 4 romances se lhe seguiram, mais 3 livros de contos; 5 de poesia; peças de teatro; ensaio, antologias.
Fundei com outros companheiros e dirigi três grupos de Teatro: GATO – Grupo de Acção Teatral de Oeiras; Grupo de Animação Teatral de Salvaterra de Magos e SOBRETÁBUAS - Grupo de Teatro de Benavente; encenei uma vintena de peças, com Tchekov, Strindberg e Santareno como referências pendulares desse labor; chefe de redação do Jornal do Vale do Tejo. Fui programador cultural na Câmara Municipal de Benavente; autarca em Salvaterra de Magos, durante 32 anos (tenho por lá uma rua com o meu nome, o que me sossega de vã eternidade); Presidente do Conselho Fiscal da APE, desde 2000.
Participei na II Bienal de Silves, onde proferi a "lição de sapiência" sobre a obra de Urbano Tavares Rodrigues, e na III Bienal, dedicada à obra de Pedro Tamen; em 3 edições dos ENCONTROS LUSÓFONOS, organizados pela CM de Odivelas; na ESCRITARIA/Penafiel, em 2008, ano em que o evento foi dedicado a Urbano Tavares Rodrigues e em 2013, ano de homenagem a Mário de Carvalho e no III Encontro Internacional de Poetas (Ponta Delgada/2019).
Tenho colaboração crítica e ensaística dispersa por várias publicações: Jornal do Brasil, Vértice, As Artes Entre as Letras, Revista Alentejo, O Escritor, Foro das Letras, Seara Nova, Revista Cultura, EntreLetras, Nova Síntese (da Associação Promotora do Museu do Neo-realismo), Avante! e Gazeta Literária. Dou aulas em Universidades de 3.ª idade; tenho 22 livros publicados e outros em gestação; vários prémios literários e medalhas para polir o ego.
Ainda não estou cansado.

Ernesto Areias

Ernesto Salgado Areias nasceu em Lebução - Valpaços, residindo em Chaves.
Foi professor dos Ensinos Básico e Secundário, sendo advogado desde há trinta anos.
Sócio da Areias Advogados com escritório em Chaves e Lisboa.
Fez o curso de professor do Ensino Básico em Chaves 1977-80 e o de Direito na Universidade Clássica de Lisboa em 1980-85.
Colaborador da imprensa e da rádio tem mantido intensa atividade no associativismo cultural e formação de adultos.
É sócio da Academia de Letras Transmontana; Director desde a Fundação em 1999 da Universidade Sénior de Rotary de Chaves; Membro fundador do Centro de Estudos Judaicos do Alto Tâmega; Membro fundador do Clube dos Amigos do Livro de Chaves;

Da sua autoria:
"
Neste cais, para sempre". Esgotou uma edição de autor. Foi republicado em janeiro de 2016 por uma pequena editora.
Colaborador do Dicionário de Trasmontanismos. (2002)
Demónios por Sefarad. Romance histórico (1477 e 1506) (2016)

Gilberto Bandeira

Gilberto dos Santos Pereira Bandeira, nasceu em 1946 na freguesia de Cimo de Vila da Castanheira, concelho de Chaves. Fez a escola primária na sua aldeia e depois frequentou o Seminário de Vila Real, onde concluiu o 7.º ano (hoje 12.º).

Emigrou para Paris, onde, como trabalhador-estudante, frequentou a Alliance Française (Diploma Superior de Língua e Civilização Francesa) e depois a Universidade de Vincennes, na área de Economia.

Participou no Maio 68 e esteve ligado a muitos dos movimentos de agitação política na emigração portuguesa. Já depois do 25 de Abril, regressou a Portugal, e começou a leccionar Francês e Economia Política nalgumas escolas particulares no Funchal. Ingressou, depois, nos quadros da CGD, sendo actualmente aposentado da mesma.

Publicou em 2016: O Outro Lado do Silêncio (antologia poética), uma edição da Modocromia.

Em 2020 publicou mais um livro de poesia intitulado Virgínia também uma edição da
Modocromia.

Fez parte do grupo de teatro que, em Paris, levou pela 1.ª vez à cena a peça Felizmente Há Luar de Luís de Sttau Monteiro, com encenação de Carlos César.

Colaborou no Jornal do Emigrante; fundou e dirigiu o jornal regionalista Raia Norte. Actualmente é responsável editorial do jornal Voz da Montanha.

É membro da recém-criada VIA XVII e da Academia de Letras de Trás-os-Montes (ALTM).

Tem participado, activamente nas diversas FLICs (Festa da Literatura de Chaves), organizadas pela VIA XVII em colaboração com o Rotary Club de Chaves.

Hermengarda Maria Brochado Pessanha Ramos, também conhecida como Nocha Maria, nasceu a 19 de agosto de 1957 em Vera Cruz Aveiro, Portugal.

Aos três meses de idade, mudou-se para a Foz do Douro, Porto, onde cresceu e estudou.

Seus tempos livres eram preenchidos com um lápis e um caderno, resultando em vários poemas e contos. Alguns foram guardados, enquanto outros foram lamentavelmente destruídos.

Hermengarda é autora de diversos livros, incluindo: “Grafhein”, colectânea de poesia contemporânea (2016); “Folhas Soltas”, poesia (2017); “Altos Voos”, poesia (2017); “Feitiço”, poesia (2018); “Pássaros Feridos”, contos eróticos, (2018); “Um Amor nas Horas Livres”, romance, (2019); “Nos Porões da Alma”, contos (2020); “Poemas do meu Baú”, poesia (2020); “Os Rostos do Amor”, poesia, (2021). Tendo também participado em colectâneas de poesia e prosa para a Chiado Books.

Todas estas obras surgiram como uma terapia após um derrame cerebral em Outubro de 2015. Um verdadeiro milagre da vida.

HermengardaRamos
João Jorge

João Coelho Jorge, natural de Foros de Salvaterra, filho de gente humilde ligada à agricultura. Com 16 anos depressa percebeu que não tinha nascido para aquela vida e ingressou na Armada. Esta decisão foi também influenciada por alguns primos que por lá andaram e diziam que havia boas condições de vida. Por outro lado na perspectiva de ter de ir para a guerra do Ultramar, estávamos em 1973, a Marinha era o serviço militar menos perigoso, porque ingressando num navio, sempre tinha a protecção do aço.

Depois de 1976 esteve embarcado vários anos em navios de cruzeiros, onde viajou por esse mundo fora, América, Grécia, Itália, Arábia etc. Ingressou na GNR em 1981 e saiu para a reserva militar em 2010. Durante o serviço na GNR, foi Nadador Salvador na Costa da Caparica. Por ter salvo várias pessoas, foi condecorado com a medalha de cobre de coragem, abnegação e humanidade pelo Instituto de Socorros a Náufragos. Também durante o serviço na GNR, foi para Angola (MONUA), ao serviço das Nações Unidas, durante cerca de um ano, com a missão de observador da UN.

Vive em Marinhais desde 1977. Gosta de escrever memórias, de pintar a óleo e a acrílico. Pratica btt, e cicloturismo. Em 2023 publicou o livro “Memórias do Filho da Escola”.

José Geraldo

José Custódio Madaleno Geraldo nasceu no Torrão, concelho de Alcácer do Sal, distrito de Setúbal, Portugal. É casado e tem três filhos.

Licenciado em Ciências Militares na especialidade de Infantaria pela Academia Militar, onde obteve o grau de Mestre em História Militar, em parceria com a Universidade dos Açores. Doutorando em Defesa, História e Relações Internacionais na mesma Academia e no ISCTE.

Prestou serviço em diversas Unidades militares, nomeadamente na Escola Prática de Infantaria, no Instituto Geográfico do Exército, no Quartel-General do Governo Militar de Lisboa e na Direção de História e Cultura Militar. Foi Assessor de Estudos no Instituto de Defesa Nacional, onde também frequentou o Curso de Defesa Nacional. Foi Diretor do Jornal do Exército durante nove anos. Atualmente é coronel na situação de reserva e desempenha as funções de Vice-presidente do Núcleo da Liga dos Combatentes de Mafra e Diretor Executivo da revista Combatente.

Autor da obra As Invasões Napoleónicas – Desde a Ida da Família Real para o Brasil às Linhas de Torres: 1807-1811, uma das obras de referência para a realização do filme As Linhas de Wellington; também autor da obra José Maria Hermano Baptista – Um Herói na Grande Guerra: 1917-1919; mais recentemente, publicou a obra As Invasões Francesas e as Linhas de Torres: 1807-1811”; coordenador do livro Instituto Geográfico do Exército, bem como do vídeo com o mesmo nome, este último distinguido com uma “Mencion Especial” no Festival de Cinema Militar que decorreu na Argentina, em 1998; co-autor de duas obras de poesia e fotografia, juntamente com o fotógrafo Conde Falcão, intituladas Vocação Marítima e D’Aquém e D’Além Mar. É também co-autor da obra – Pensamento Estratégico Português: Contributos [Séc. xvi-xix]. Autor dos livros de poemas Ciclo Lunar I e Amor & Saudade:
Fados e outros Poemas
e de diversos artigos publicados em jornais e revistas, como o Azimute, o Jornal do Exército e a Revista Militar.

Como conferencista tem privilegiado as temáticas dos Estudos Camonianos e das Invasões Francesas.

É membro de várias associações científicas e culturais com destaque para a Associação Portuguesa de Poetas, a Liga dos Combatentes, a Associação de Auditores dos Cursos de
Defesa Nacional e o Elos Clube de Lisboa; é sócio efetivo da Revista Militar. É sócio do Clube Militar de Oficiais de Mafra e membro da Sociedade Portuguesa de Autores. Foi Presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Associação Portuguesa de Poetas durante vários anos. É Diretor Nacional de Portugal da Diplomacia Civil Jethro e Vice-presidente de Honra da Divine Académie Française des Arts, Lettres et Culture.

Lília Tavares

Lília Tavares, nascida em Sines, começou a escrever textos poéticos aos treze anos enquanto estudante, inserida num contexto académico em que fervilhavam ideais e de onde saíram vários intelectuais do Baixo Alentejo, como António Guerreiro e José António Falcão. Influenciada por este último, começou a divulgar a sua poesia no então Jornal Distrito de Setúbal e a colaborar nos primeiros números do Jornal dos Poetas & Trovadores., como correspondente no Alentejo, de 1980-83).

Foi na livraria Tanto Mar, propriedade do poeta Al Berto, que comprou os primeiros livros de poesia.

Em 1979 editou em Santiago do Cacém, Fusão Crepuscular e outros poemas.

Depois de um longo interregno volta a publicar a solo em 2013: Parto com os Ventos (Kreamus), seguido de Evocação das Águas (Seda Publ., 2015), Sem Luar |haicais| (Temas Originais, 2015), Nomes Da Noite (Col. A Água e a Sede, #2, Modocromia, 2019), Bailarinas de Corda (Poética Ed, 2019), A Timidez das Árvores – Nov., 2020; 2.ª ed, Jan. 2021. (Este título inaugura uma colecção própria, Mãos de Semear, de cariz regular, na Editora Modocromia) e Casa de Conchas (Mar., 2022), com prefácio de José António Falcão.

Parto com os Ventos, livro publicado em 2013, é agora recuperado, 10 anos depois, sob o mesmo título, numa edição revista e aumentada que inclui o pequeno livro Sem Luar (2015) e um novo lote de inéditos. Esta edição contém “A gravidez das Palavras”, prefácio de Carlos Eduardo Leal à 1.ª edição, acompanhado pelo prefácio “Mão de Água Macia” de Carlos Campos.

Em 2021 organizou e seleccionou textos inéditos de 123 autores em Água Silêncio Sede, Antologia em Homenagem Poética a Maria Judite de Carvalho no seu Centenário (Poética Edições, set. 2021).

Em 2022 integrou, a convite, com José Proença Carvalho, o júri do Concurso Nacional TALENTOS CATIVOS II – 2021/2022 – POESIA, promovido pela Dar a Mão – Associação para Ajuda à População Reclusa.

Em Abril de 2010, Lília Tavares cria no Facebook, a Página Quem Lê Sophia de Mello Breyner Andresen, de divulgação diária de Poesia, da qual é co-autora com Carlos Campos. Organiza e participa em eventos poéticos.

É membro da APE, Associação Portuguesa de Escritores.

Lília Tavares é casada e mãe de dois queridos filhos adultos. É mestre em Psicologia Clínica, gosta de viajar, de gatos e de jardinagem.

Capitão de Abril, actualmente Coronel reformado, nasceu em Almada a 28 de Junho de 1942. Foi aluno do Instituto dos Pupilos do Exército e licenciou-se em Administração na Academia Militar. Iniciou a contestação ao regime ditatorial em 1969, no MDP/CDE. Foi um dos capitães da génese clandestina do Movimento do MFA, e na Guiné, eleito para a primeira Comissão do Movimento de Capitães (1973). Durante o Processo Revolucionário foi membro da 5ª Divisão/EMGFA, onde coordenou o CEIP, estrutura de informação pública (rádio, televisão e “O Boletim do MFA”). Foi secretário-geral da Assembleia do MFA e seu porta-voz de 11 de Março a Setembro de 1975. Após o 25 de Novembro de 1975 exilou-se em Cuba e Angola. Foi co-fundador da Associação de Amizade Portugal / Guiné-Bissau, da Associação 25 de Abril, do Movimento Cívico “Não Apaguem a Memória” e da Associação Conquistas da Revolução. Foi Presidente da Assembleia de Freguesia de Santa Catarina (Lisboa) na coligação PS/PCP (1999-2011), candidato à Assembleia da República pela CDU círculo de Setúbal (1999), vereador (substituto) à Câmara Municipal de Lisboa na coligação PS/PCP (2001/2005) e assessor da Câmara Municipal do Seixal (1991/2015). Também desempenhou cargos de administração em entidades municipais do mesmo concelho. É autor de vários livros e obras colectivas, publicou diversos artigos e proferiu inúmeras comunicações sobre o 25 de Abril e o 25 de Novembro, em Portugal e no estrangeiro. Entre as várias homenagens e condecorações destaca-se o reconhecimento da Voz do Operário “pelo importante papel no desenvolvimento da Revolução do 25 de Abril, bem como a luta em defesa dos trabalhadores e do povo, pela Dignidade, Liberdade e Democracia” (2014), as insígnias de Cavaleiro da “Ordem de Avis” (1971) e de Grande-Oficial da “Ordem da Liberdade” (2021).

Manuel Duran Clemente

Captain de Abril, now a retired colonel, was born in Almada on 28 June 1942. He was a student at the Army Pupils Institute and graduated in Administration from the Military Academy. He began protesting against the dictatorial regime in 1969, in the MDP/CDE. He was one of the captains of the clandestine genesis of the MFA Movement, and in Guinea he was elected to the first Captains' Movement Commission (1973). During the Revolutionary Process, he was a member of the 5th Division/EMGFA, where he coordinated CEIP, the public information structure (radio, television and "O Boletim do MFA"). He was secretary-general of the MFA Assembly and its spokesman from 11 March to September 1975. After 25 November 1975, he went into exile in Cuba and Angola. He co-founded the Portugal/Guinea-Bissau Friendship Association, the 25 April Association, the "Don't Erase the Memory" Civic Movement and the Conquests of the Revolution Association. He was President of the Santa Catarina Parish Council (Lisbon) in the PS/PCP coalition (1999-2011), candidate for the Assembly of the Republic for the CDU Setúbal circle (1999), councillor (substitute) for Lisbon City Council in the PS/PCP coalition (2001/2005) and advisor to Seixal City Council (1991/2015). He has also held management positions in municipal organisations in the same municipality. He is the author of several books and collective works, has published several articles and has given numerous talks on 25 April and 25 November, in Portugal and abroad. Among his various honours and decorations, Voz do Operário recognises him "for his important role in the development of the 25 April Revolution, as well as his fight in defence of the workers and the people, for Dignity, Freedom and Democracy" (2014), the insignia of Knight of the "Order of Avis" (1971) and Grand Officer of the "Order of Liberty" (2021).

Maria Fernanda Silva (Milanda)

Ainda muito jovem, viu dois textos seus, assinados com o pseudónimo Milanda, serem publicados no jornal Planalto, de Nova Lisboa (actual Huambo), por Ernesto Lara Filho.

A família e sociedade conservadoras não teriam visto com bons olhos a publicação regular da sua escrita. Por isso limitou-se a desempenhar, com afecto, generosidade e dedicação, os papéis que lhe estavam reservados: filha, mulher, mãe. Na leitura continuou a encontrar o alimento de que a sua mente e espírito careciam.

Em tempos muito conturbados, regressou ao seu país de origem, Portugal, trazendo quase exclusivamente na bagagem o incondicional amor a Angola. A vida não lhe foi amena, mas Maria Fernanda não se rendeu. Cuidou dos seus, trabalhou, foi pouco a pouco reconstruindo um mundo à sua medida, aprazível
e tranquilo.

Em 2018, retomou a escrita – as palavras a chamá-la, por vezes noite dentro. Poemas e crónicas dispersas que lhe iam “acontecendo” e despretensiosamente publicava no Facebook eram calorosamente acolhidos pelo chamado “leitor comum”, mas também por escritores de diferentes gerações, seus amigos virtuais. Em 2019, uma selecção de poemas seus deu corpo a um primeiro livro, Sei Como é Frágil a Vida.

Nesta terceira etapa da sua existência, contra a por vezes absurda realidade ou de mão dada com ela, Milanda continua a partilhar com os seus leitores as palavras com que brinca, medita ou se/nos interroga, ao sabor das circunstâncias. Saibamos acolhê-las com o carinho, o interesse e o respeito que nos merecem.

Maria Lucília F. Meleiro

Natural de Lisboa, nasceu a 7 de Junho. Estudos de Linguística e de Literatura Inglesa e Alemã na Universidade de Lisboa.
Mestrados em Psicologia e Literatura. Poeta ficcionista, ensaísta, investigadora, tradutora e palestrante.
Autora do ensaio “A Mitologia dos Povos Germânicos” e dos romances históricos “A Rosa de Alexandria”, “Iraque, o Pranto de Ishtar”, “As Máscaras da Paixão”, “A Última Mensagem de J.C.”; escreveu também os livros de poesia: “Flor do Caos” e “Conjugações Imprevistas”.

Prémio por mérito cultural, em duas Universidades de Lisboa, em 2015 foi atribuída à sua poesia uma menção honrosa pela C.M.L. e em 2019 recebeu dois prémios literários em França Amavica 2019 (Occitanie-Capestang) e Prix de la Communauté des Communes (Narbonne); em 2022 foi agraciada com o prémio Naji Naaman (Líbano), pelo conjunto da sua obra e em 2024 foi premiada em Itália.

Autora e adaptadora de teatro medieval escreveu em co-autoria a peça “Couratos de São Bento”, comédia satírica, “Descida aos Infernos”, adaptação do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente, e “Palavras de Nunca Mais”, sobre quatro poetisas portuguesas.

Tem colaboração dispersa em inúmeras revistas literárias e antologias poéticas, tanto em Portugal como no estrangeiro, e a sua obra está traduzida em francês, inglês, espanhol, alemão, árabe, romeno e farsi.

Participa regularmente em festivais de poesia no estrangeiro como poeta convidada.

É membro da A.P.E. (Associação Portuguesa de Escritores), da A.P.P. (Associação Portuguesa de Poetas) e Delegada Cultural em Portugal do Liceo Poético de Benidorm (Espanha).

Traduziu muitas obras de ficção como “Os Filhos do Graal” e o “Sangue dos Reis” de Peter Berling e “Rameau’s Niece” de Cathleen Schine.

Exerceu a docência, durante vários anos, no ensino oficial, como professora do Quadro de Nomeação Definitiva do Ministério da Educação.

Maria Madalena Ramos

Maria Madalena Ramos, nascida em Portalegre a 26 de abril de 1955. Reside atualmente em Vila Franca de Xira.
Iniciou os seus estudos em Vila Franca de Xira e deu continuidade em Lisboa na área de letras.
Partilha a sua escrita num Blogue pessoal e numa página denominada Entrelinhas.
Publicou um livro em outubro de 2017 com a Chiado Editora intitulado Virar da Página.
Participou também em várias Antologias – Livro Aberto, Palavra Cantada, Magia das Palavras, Chiado Editora, O Declamador.
Está no seu horizonte continuar a escrever e se possível a partilhar pensamentos e sentimentos para mais tarde poder ser recordada.

Com a Editora Modocromia publicou os livros de poesia, "Mãos que Falam" e "O silêncio das Palavras".

Mariete Lisboa Guerra

Obras poéticas editadas:

Lotús Jasmim – Lado a Lado

Um dia houve Poesia

Co-autora em várias Antologia

Autora de vários Prefácios
e Notas poética
s

Mário Nóbrega

Jornalista, deu os seus primeiros passos no mundo dos livros em março de 2010, com a publicação de A vida tem cada coisa..., editado pela Temas Originais. Trata-se de uma seleção de opiniões que escreveu no jornal A Bola, entre 2007 e 2009. Praticamente um ano depois, em fevereiro de 2011, continuou a sua viagem pelos livros com Marcha Atrás, uma seleção de histórias da sua infância e adolescência, vividas no bairro de Alcântara, onde nasceu, em 1950. Título também com a chancela da editora Lua de Marfim.
Optou, depois, por uma incursão pelo romance policial. Nesta área da literatura viu editados, ainda com a chancela da Lua de Marfim, Um Mês, em outubro de 2011, e Futuro Risonho, em fevereiro de 2013.

Com a chancela da Editora Modocromia, publica em 2022 "O Baile da Rainha" e em 2023 "Vinhas de Sangue".

Olga Coimbra

Nasci a 16 de dezembro de 1962, na freguesia de Santa Justa em Lisboa. Tenho dois filhos e dois netos. Vivo desde criança em Marinhais, uma vila do Concelho de Salvaterra de Magos. Sou licenciada em Educação Social e desenvolvo funções de Técnica na área social deste município ribatejano onde trabalho há 32 anos.
Não sou escritora, apenas nutro um gosto imenso pela leitura e pela escrita, passando para o papel pequenas crónicas que partilho com amigos, nada mais.
Contudo, sem o propósito inicial previsto, a ideia de escrever o livro - "Não partas antes de mim" - surgiu da minha viagem a Florença em julho de 2019. Sendo o objetivo de apenas escrever algo pessoal que perpetuasse as memórias da beleza, da história e das emoções vivenciadas naquela cidade, acabei por dar vida a Luísa, a protagonista desta narrativa ficcional.

Raúl Ferrão

Raúl Ferrão, natural de Lisboa, foi sócio-fundador e Presidente da Direcção da extinta “Mar D’Artes” – Associação de Cultura & Arte – Portugal, onde exerceu uma actividade permanente no sentido de promover e dar voz a vários criativos na área da literatura, da pintura e da fotografia.

Artista plástico assumido em Portugal e internacionalmente, dedicando-se à literatura, pintura, escultura de madeira e artesanato, acredita que a arte em geral é poesia cantada noutras cores. É autor de algumas publicações em prosa e poesia participando activamente em inúmeros eventos, tais como Tertúlias Poéticas. É membro do Grupo Poesia no Palácio, da Póvoa de Santa Iria, onde colabora regularmente nos vários eventos que o grupo organiza no Palácio da Quinta da Piedade. Com uma experiência colhida ao longo dos anos onde se incluem as suas passagens pelo Teatro de Amadores durante vários anos e também pela Rádio, onde criou o programa semanal, “A Idade dos Saberes”, que esteve no ar cerca de dois anos na Rádio Popular FM. Aplica os conhecimentos adquiridos em tudo o que cria, acreditando que a literatura, a pintura, a escultura de madeira e o artesanato representam uma mesma consciência criativa, apresentada em linguagens diferentes.

Currículo Literário

Uma Flor Num Campo de Gente foi o seu primeiro livro de poesia, publicado em 2013 – edição de autor.

Tem outros trabalhos publicados, em prosa e em poesia, inseridos em várias colectâneas, nomeadamente:

Colectânea Poetas do Barreiro, edição da Câmara Municipal do Barreiro - 1989; Colectânea de Poesia A Essência dos Sentidos, Edições Oz – 2013; 1.ª Antologia Amantes da Poesia, edição Universus - 2014. Presente em todas as edições das Colectâneas de Poesia Palavras de Cristal - edição Modocromia, tendo prefaciado o V volume. Colectânea Amantes da Poesia II, edição Modocromia – 2017.

Publicou em 2014 o seu 2º livro de poesia, Sementes de Poesia, edição Modocromia. Publicou em 2018 o livro Contos da Beira-Rio, edição Modocromia.

Na prosa, foi ainda galardoado com duas Menções Honrosas em Jogos Florais promovidos pela Casa da Cultura da Quimigal – Barreiro, em 1981 e 1986, em cujas colectâneas se encontram publicados os dois contos premiados, Salto – Colectânea dos Jogos Florais Quimigal/81 e Maré Viva – Colectânea dos 18.º e 19.º Jogos Florais, IX e X Luso-Brasileiros da Casa da Cultura dos Trabalhadores da Quimigal 86/88.

Tem na forja um novo livro de crónicas cuja publicação está prevista para 2024.

Virgínia Costa, nasceu em Bencatel, concelho de Vila Viçosa. Possui o Curso do Magistério Primário e a Licenciatura em História, pela Universidade de Lisboa, tendo enveredado pelo ensino desta disciplina.

Em Vila Viçosa, onde residiu, formou e dinamizou o Clube de Teatro, no extinto Centro Cultural Bento de Jesus Caraça, após Curso de Teatro, no Garcia de Resende, em Évora.

Em Setúbal, onde vive há cerca de 40 anos, continuou a leccionar no Ensino Secundário, dinamizando também Teatro de Escola.

Virgínia Costa
Vítor Costeira

Vítor Manuel do Nascimento Costeira, nasceu num dos bairros mais típicos de Lisboa, a Mouraria, numa época em que a cidade cheirava a fado, varinas, pregões populares, jornaleiros, castanhas assadas, santos populares, fogareiros à porta, enfim... um todo imenso que caracterizava um povo simples numa convivência que marcou profundamente todo o seu caminho emocional e literário.

Ao longo da sua vida, foi aprendiz de algumas artes profissionais, tais como marceneiro, litógrafo, empregado de balcão, militar na Marinha de Guerra, explicador de matemática e de língua portuguesa, mas sempre, sempre, aprendendo com todos quantos com ele conviveram, um eterno aprendiz!

Até à chegada deste livro, publicou, desde 2015, sete livros, entre Poesia, Prosa, Contos e Crónicas, participou como co-autor em várias Colectâneas e Antologias e obteve alguns prémios por participações em concursos e desafios literários.

Para além do mencionado, foi autor de diversos prefácios, posfácios e notas, foi convidado para saraus, programas culturais de rádios e televisão e apresentou e fez a revisão de obras de outros autores.

Foi, ainda, colaborador de dois programas de Poesia em duas estações de rádio.

Vitor Costeira
Vitor Costeira